Curso de Política Internacional para o Concurso de Diplomata (CACD)

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PROFESSORES DO CURSO

Conheça um pouco do curriculum dos seus professores.

 

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Amena Yassine

Amena Yassine

Diplomata de carreira com mais de 14 anos de experiência. Fluente também em inglês, espanhol e francês. Ocupou cargos de alto escalão, como Assessora Sênior do Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas e do Ministro e Vice-Ministro das Relações Exteriores do Brasil. Foi também Chefe da Unidade de Paz e Segurança da Assembleia Geral das Nações Unidas. Doutoranda no Instituto de Pós-Graduação em Estudos Internacionais e de Desenvolvimento em Genebra. Possui também Mestrado em Relações Internacionais, com mérito, pela London School of Economics and Political Science e diploma em Direito Internacional pela The Hague Academy of International Law. Possui também um diploma avançado em fotografia no International Center of Photography em Nova York e recebeu uma menção honrosa na Competição Anual Juried 2016 do Baxter Camera Club em Nova York.

Christiane Aquino

Christiane Aquino

Christiane Aquino Bonomo é diplomata brasileira (Ministra de Segunda Classe) com mais de 20 anos de experiência em negociações comerciais, econômicas e tributárias, com passagem também pelas áreas de cooperação internacional e consular. Com uma carreira pública que perpassa os Poderes Judiciário (de 1996 a 2002, antes de passar no IRBr) e Executivo Federais, Christiane foi chefe do setor de política comercial da Embaixada do Brasil em Washington, nos EUA; Cônsul-Geral Adjunta do Brasil em Londres, no Reino Unido; e Encarregada do Consulado-Geral do Brasil em Caiena, na Guiana Francesa. Na esplanada, foi Assessora de Negociações e Facilitação de Comércio da CAMEX, do MDIC, cargo que exerceu com grande capacidade de articulação com outros órgãos federais. No Ministério das Relações Exteriores, foi subchefe da Divisão de Acesso a Mercados (DACESS), chefe interina da Divisão de cooperação financeira e tributária (DCFT) e assessora da Coordenação-Geral de Contenciosos (CGC) na OMC. Além disso, é palestrante e autora de mais de 15 artigos sobre diplomacia comercial, OMC e OCDE. É também Diretora de Comunicação da AMDB-Associação das Mulheres Diplomatas Brasileiras e foi co-fundadora do CPPD-Comitê para Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência do MRE.

Marise Nogueira

Marise Nogueira

Ministra de segunda classe, ingressou no IRBr em 2003 e serviu nas Embaixadas do Brasil em Buenos Aires, Lima, Washington e Panamá. É graduada em Medicina pela UNIRIO, mestre em Radiologia pela UFRJ, mèdècin attachée dos Hospitais de Paris, com diploma universitário em Radiologia pela Universidade de Paris VI. Especialista em Negociações Internacionais pela Universidade Cândido Mendes. Foi secretária de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos do DF e Assessora Internacional da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República. Condecorada com a Ordem do Mérito Bombeiro Militar do DF "Imperador Dom Pedro II" no grau de Comendador, com a Medalha Amigo da Marinha e Membro Honorário da Força Aérea Brasileira.

Maria Clara Tusco

Maria Clara Tusco

Formou-se em Relações Internacionais pela UnB. É Conselheira da carreira de diplomata, aprovada no CACD em 2008. Desde então, trabalhou, em Brasília, na Divisão de Nações Unidas (2012-2017), no Departamento de Organismos Internacionais (2017), na Subsecretaria-Geral de Assuntos Políticos Multilaterais, Europa e América do Norte (2018), na Secretaria-Geral das Relações Exteriores (2021-2023) e na Divisão de Assuntos Humanitários e Migrações (2023). No exterior, serviu na Embaixada do Brasil em Gaborone, Botsuana (2010-2012) e na Missão do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos em Washington, DC (2018-2021). Atualmente, é Chefe da Divisão de Nações Unidas.

Viviane Balbino

Viviane Balbino

Conselheira da carreira de diplomata. É chefe da Divisão de Nações Unidas do Itamaraty. Psicóloga graduada pela UnB, ingressou na carreira diplomática em 2003. No exterior, serviu na Missão do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington, e na embaixada em Doha, Catar. Em Brasília, atuou na Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, na Divisão de Temas Sociais do MRE e no gabinete do Ministério da Defesa. Chefiou por três anos e meio a Divisão de Paz e Segurança Internacional do MRE, antes de ocupar a atual função. É autora de "Diplomata: substantivo comum de dois gêneros", publicado pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG).

Anna Mamede

Anna Mamede

Bacharel e Mestre em RI pela PUC-MG e especialista em Estudos Europeus pela The Hague University of Applied Sciences em Haia. Diplomata desde 2018, foi assessora na Divisão de Europa Meridional e União Europeia, responsável pelo relacionamento com a UE, incluindo capítulo político do Acordo Mercosul-UE, e pelas relações bilaterais do Brasil com Itália, Grécia, Chipre e Cáucaso (Geórgia, Azerbaijão e Armênia). Foi Coordenadora Nacional Adjunta do Brasil junto à SEGIB. Desde dez/2021, é Assessora da Divisão de Assuntos Humanitários, na qual cuida de assuntos relacionados ao Direito Internacional Humanitário, incluindo no âmbito do Conselho de Segurança, direito dos refugiados, migrantes e apátridas. Principais interlocuções multilaterais com OCHA, ACNUR, OIM, CICV e UNRWA. É representante suplente na Operação Acolhida e no CONARE.

Carolina Costellini

Carolina Costellini

Diplomata de carreira desde 2007. No Brasil, atuou como assessora da Divisão de Agricultura e Produtos de Base, subchefe da Divisão de Negociações Comerciais Extraregionais e como chefe da Divisão de América do Sul III. Serviu na Embaixada do Brasil em Buenos Aires, à frente do Setores de Política Comercial e de Agricultura, e na Embaixada do Brasil em Nova Delhi, à frente do setor econômico-comercial. Atualmente, atua na embaixada do Brasil em Washington, como chefe do Setor de Política Comercial e chefe, interina, no Setor de Promoção Comercial. Formada em Relações Internacional pela Universidade de Brasília. Foi professora de política internacional de 2007 a 2012.

Felipe Ferreira

Felipe Ferreira

Diplomata de carreira, desde 2017, agraciado com a Bolsa de Vocação para Diplomacia. Graduou-se em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), participou de programa de mobilidade acadêmica na Universidade Paul-Valéry III (França) e é mestrando em RI pela UnB. Atualmente, é subchefe da Divisão de Controle Imigratório do MRE e participa ativamente da formulação e atualização da política migratória brasileira no marco da nova Lei de Migração.

Laís Garcia

Laís Garcia

Diplomata de carreira desde 2008. Formada em jornalismo pela UnB cursa, no momento, mestrado em Relações Internacionais e Guerra Contemporânea na King´s College London. Já serviu na Embaixada do Brasil no Cameroun, na Missão do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos e na Embaixada do Brasil na Bolívia. Está, hoje, no Ministério das Relações Exteriores em Brasília, na Divisão de Energia e Mineração. Integra a diretoria da Associação dos Diplomatas Brasileiros (ADB) e o Grupo de Mulheres Diplomatas. Interessada, especialmente, nos temas de diplomacia pública, segurança internacional, recursos energéticos e gênero na diplomacia.

Lara Lobo

Lara Lobo

Diplomata de carreira desde 2010. Serviu 3 anos na Embaixada do Brasil em Gana, onde foi Chefe do Setor Político. Serviu 2 anos na Embaixada do Brasil em Lima, onde foi Chefe dos Setores de Cooperação e Temas Sociais. Foi Assessora do Cerimonial de Estado, em Brasília, no qual participou da organização e preparação de 10 visitas presidenciais ou vice-presidenciais ao exterior (entre elas: G-20 (Argentina); Davos (Suíça); Chile; Mercosul (Argentina); China; Emirados Árabes Unidos; Assembléia-Geral da ONU (Nova York); Índia; Catar; G-20 (Itália) e Angola. Auxiliou também na organização de dezenas de visitas de autoridades estrangeiras ao Brasil. Atualmente, atua como Representante Permanente, alterna, do Brasil junto a FAO, FIDA e PMA, em Roma.

Laura Delamonica

Laura Delamonica

Aprovada em primeiro lugar no CACD de 2012. Bacharel em Direito pela UFMG e Mestre em Relações Internacionais pela UnB. Em Brasília, trabalhou na Divisão de Temas Sociais do Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais do Itamaraty , representou o MRE em diversas Comissões do Governo Federal e foi professora assistente das disciplinas de História da Política Externa Brasileira (HPEB) e de História dos Países da América Latina no Instituto Rio Branco (2016 -2017). Serviu na Missão do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York (2018-2021) e atualmente é chefe do Setor de Segurança e Defesa da Embaixada do Brasil em Bogotá.

Ioneida Cavalcanti da Cunha

Ioneida Cavalcanti da Cunha

É professora assistente na UFAP. Possui graduação em Direito pela UFPA, além de especialização e mestrado em RI (área de concentração: História das Relações Internacionais), ambas pela UnB. Em 2011, atuou como coordenadora "pro tempore" do Curso de Graduação em RI da Unifap. Em 2016, recebeu certificado de formação continuada (CAS, especialização), em Direitos Humanos pela Université de Genève - UNIGE, Suíça. Em 2017, iniciou mestrado em História das RI e do Oriente Médio pela Université Saint Joseph de Beyrouth - USJ, Líbano. Atua principalmente nos seguintes temas: História das RI, História da Política Externa Brasileira, Organizações Internacionais e História do Oriente Médio Contemporâneo.

José Henrique Vieira Martins

José Henrique Vieira Martins

Consultor da UNCTAD/ONU, fluente em 5 idiomas. Ocupava a posição de Subsecretário Adjunto de Finanças Internacionais e Cooperação Econômica no Min. da Economia, de Coordenador-Geral de Assuntos Financeiros Internacionais e de Coordenador-Geral de Políticas Comerciais e Investimentos. Atuou também no Gabinete do Min. do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na área internacional do Min. da Cultura e na Câmara Americana de Comércio. É Bacharel em RI pela UnB, possui MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais pela FGV e concluiu cursos de Negociação e Estratégia de Negócios Internacionais na London School of Economics and Political Science (LSE). Atualmente cursa Mestrado em Assuntos Internacionais no Graduate Institute de Genebra.

Luiz Guilherme Rocha

Luiz Guilherme Rocha

É gaduado e mestrado em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com financiamento do CNPq e da FAPERJ. Doutorado em História Social pela USP, com financiamento parcial do CNPq e integral da FAPESP. Realizou estágio-doutoral sanduíche na Universidade Livre de Berlin. Foi bolsista do programa da FIFA - João Havelange Scholarship, vinculado à Universidade de Neuchatel na Suíça. Sua tese obteve o segundo lugar e foi contemplada com verba para publicação no edital Prêmio História Social (História USP), edição 2019. É pesquisador associado do Instituto de Relações Internacionais da USP. Desde julho de 2019, é professor do Instituto Federal de Brasília. Seu livro, resultado da sua tese de doutorado, está no prelo para a publicação em inglês.

Marianna Albuquerque

Marianna Albuquerque

Diretora Adjunta de Projetos do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Em 2022, iniciou pós-doutorado em Ciências Militares na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército. Doutora e Mestra em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj). Possui graduação em Relações Internacionais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Ciência Política pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Foi professora substituta no Instituto de Estudos Estratégicos (INEST-UFF) entre 2017 e 2019, consultora de projetos em Think Tanks e coordenadora do Observatório Político Sul-Americano (OPSA).

Lílian Pinho

Lílian Pinho

Formada em Letras - Inglês e Literaturas pela UERJ e especializada em Tradução Inglês–Português, pela PUC-Rio. Em 2006, mudou-se para Brasília para integrar o corpo diplomático brasileiro. Desde então, trabalhou, em Brasília, na Divisão de Imigração (2006-2008); na Divisão de Promoção da Língua Portuguesa (subchefe, 2008-2010); na Divisão de Temas Educacionais (subchefe, 2013-2017); e na Divisão de Assistência Consular (chefe, 2017-2019). No exterior, serviu na Embaixada do Brasil em Praia, Cabo Verde (2010-2013) e na Embaixada do Brasil em Helsinque, Finlândia (2019-2022). Atualmente, é chefe da Divisão de Temas Internacionais Culturais e de Língua Portuguesa na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, em Brasília.

Renata Ribeiro

Renata Ribeiro

Doutora e mestre em Ciência Política pelo IESP-UERJ, pesquisadora do Laboratório de Análise Política Mundial (Labmundo) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (DINTE-IPEA). Foi pesquisadora visitante na University of South Africa e do Institute for Global Dialogue (IGD) em 2017, ambos na África do Sul. Foi consultora de Política Internacional no Instituto Clima e Sociedade. Foi professora substituta no Instituto de Relações Internacionais e Defesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IRID-UFRJ). Atualmente, é pesquisadora Sênior na Plataforma CIPÒ. É Bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ. Tem experiência nas áreas de Política Internacional, Política Externa Brasileira, Energia, Meio Ambiente e Clima, Relação do Brasil com Países Africanos, Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e Cooperação Sul-Sul. Publicações e conferências no Brasil e no exterior.

Riane Tarnovski

Riane Tarnovski

Diplomata de carreira desde 2015, realizou intercâmbio na academia diplomática argentina (ISEN) e estágio na embaixada do Brasil em Buenos Aires em 2018. Em Brasília, atuou na área social, política jurídica e institucional do MERCOSUL (2017-2021). Desde set./2021, serve na Missão do Brasil junto à OMC (reforma e contenciosos), onde chefia atualmente a área de solução de controvérsias. Bacharel em Direito pela UFSC, foi aprovada no concurso para analista jurídico do Tribunal de Justiça de SC, onde trabalhou de 2013-2015, e para analista legislativo da Câmara dos Deputados.

Thiago Amparo

Thiago Amparo

Professor de Direitos Humanos e Discriminação na FGV-SP. Possui mestrado (LLM) em Direitos Humanos e Justiça Internacional e doutorado (SJD) em Direito Constitucional Comparado pela Central European University (Budapeste). Foi pesquisador visitante na Columbia University, em NY. Coordena a área de Diversidade da FGV-SP e leciona Direito Internacional na FGV-SP. Coordenador do Núcleo de Justiça Racial e Direito da FGV-SP. Integra o Núcleo de Direito Global e Desenvolvimento, na FGV-SP e o Núcleo de Direito e Democracia no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). Escreve semanalmente para o jornal Folha de São Paulo. Fez estágio de pós-doutorado na Universidade de Nova York (NYU). Atualmente atua como Lemann Public Fellow em Columbia no ILAS - Institute Latin American Studies, é Adjunct Professor na SIPA/Columbia (School of Int Public Affairs).

Proposta pedagógica

Veja por que estudar de acordo com o princípio da especificidade.

 

Que a verdade seja dita: atividades passivas, meramente expositivas, por si só, não preparam o candidato para os desafios reais enfrentados no momento da prova. Se, por um lado, a exposição a grande volume de informação pode até ser útil na etapa objetiva do CACD, em que é testada a competência de julgar assertivas de acordo com a lógica e com a coerência dos dados, por outro, o mero consumo de material não confere ao aspirante a diplomata a capacidade de expressão, articulação e persuasão sobre o assunto estudado.

A aprovação no concurso depende, portanto, da apresentação à banca examinadora de uma narrativa própria, interessante e rica em conteúdo, o que só a prática da escrita — alimentada por um arcabouço de conhecimentos, pontos de vista e argumentos de qualidade — pode proporcionar.

O próprio padrão de respostas das últimas provas explicitam que sua nota pode ser mais baixa mesmo que você tenha acertado o conteúdo — basta que outros candidatos tenham demonstrado melhor nível intelectural, acadêmico e formal em suas respostas.

Você contará com a experiência diplomática e com o conhecimento de mundo dos especialistas, que traçarão um panorama dos principais temas globais da atualidade e, portanto, de fundamental relevância para a prova do CACD.

O repertório de conteúdo que será passado pelos professores deverá, para que produza seu melhor efeito, ser acompanhado de atividades de construção de sua própria narrativa acerca dos temas trabalhados.

Ementa

O curso cobre com a profundidade necessária os principais temas de Política Internacional. Veja a seguir os módulos que o compõem.

 

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benefícios

Veja como o curso vai lhe ajudar a se tornar mais competitivo para prova.

 

3 anos de acesso!

O CACD é um projeto de médio/longo prazo. Em geral, os cursos preparatórios dão acesso ao conteúdo por 1 ano, no máximo. O Ubique te dará acesso por 3 anos, a partir da data da matrícula.

Correções personalizadas GRATUITAS

Os alunos Ubique, de qualquer curso pago, que forem aprovados na primeira fase, ganharão simulados de língua portuguesa e língua inglesa e poderão enviar exercícios para correção, gratuitamente. Os alunos Ubique, de qualquer curso pago,  que forem aprovados na segunda fase, receberão simulados de todas as matérias cobradas na terceira fase e poderão enviar exercícios para correção, gratuitamente.

70 videoaulas

As aulas do curso trabalharão o conteúdo programático mais relevante exigido pelo edital do CACD. Estude no seu tempo e reveja quantas vezes quiser.

Aulas com especialistas

Convidamos especialistas de cada tema para trabalhar os pontos exigidos no edital.

Acesso à base de questões

Você terá acesso a uma compilação de todas as questões objetivas e discursivas de cada tema do curso, com estatísticas de seu peso histórico.

Sugestões bibliográficas

Receba sugestões bibliográficas detalhadas por capítulos para cada tema do edital e aprofunde seu conhecimento da matéria.

Correção personalizada (opcional)

Contrate a correção individualizada de questões discursivas sobre os temas da matéria e se torne mais competitivo ainda para a fase discursiva da prova.

O curso é para iniciantes ou avançados?

Veja a seguir algumas dicas de como tirar melhor proveito do curso de acordo com o seu estágio de preparação.

 

Sou iniciante, ou seja, comecei há pouco tempo, sequer comecei, ou estou retomando os estudos depois de muito tempo parado(a): — A razão mais forte para você seguir este curso é justamente o fato de que você tem o tempo a seu favor. Sua preparação é de médio prazo e você não tem a urgência de digerir rapidamente todo o conteúdo. Pode degustá-lo, no seu ritmo. Aproveite o curso para estruturar suas apostilas pessoais sobre os temas vistos nas aulas. Não se preocupe em avançar nas aulas antes de ter escrito algo a respeito, nem que seja um resumo. Para sua tranquilidade, esses textos progredirão junto com sua maturidade intelectual. Você os modificará ao longo de toda sua preparação! E é justamente o conteúdo apresentado nas aulas que vai lhe dar a matéria prima para você refinar esses textos!

Sou intermediário, ou seja, já vi todo ou quase todo o edital, mas não consigo ainda produzir uma versão dos assuntos que estudei com a qual esteja satisfeito(a). — Sua prioridade, nesse momento, deve ser a de terminar o estudo do conteúdo do edital (se ainda não fez) e desenvolver sua capacidade de argumentação e expressão sobre os assuntos de prova. Entende que o amadurecimento de sua compreensão sobre os temas toma tempo mesmo. Dedique-se menos ao consumo de informação e mais à produção de conhecimento: o input vs output, de que tanto se fala no método Ubique! É uma questão de expectativa: se você tem a pretensão de passar na próxima prova mesmo sem ter estudado profundamente os principais assuntos do edital, o caminho é difícil. Os aprovados levam em média 4 anos e meio na preparação! Recomenda-se que selecione os macrotemas em que ainda se sente inseguro(a) e trate de se aprofundar neles, sobretudo, expondo-se a materiais de qualidade e se dedicando à escrita de textos. Se um desses assuntos estiver contido neste curso, será uma ótima oportunidade para trabalhar tanto no aspecto do refinamento de sua compreensão quanto de sua produção escrita a respeito do(s) tema(s).

Sou avançado, ou seja, sinto que chegou minha hora! Já cheguei perto de passar ou já vi todo o conteúdo do edital com profundidade, tendo produzido textos de alta qualidade sobre os principais temas cobrados: — Você sabe que a aprovação no concurso de diplomata nada mais é que um exercício de persuasão da banca examinadora, não é? Essa "sedução" se dá por meio de seu texto, que precisa ser bem estruturado, articulado, expressivo, rico em conteúdo, interessante e original. As perspectivas que serão apresentadas pelos professores para o seu domínio de vários desses critérios, ajudando a refinar a narrativa que você já criou sobre os temas cobrados. Só há uma razão para você não fazer este curso: se você considerar que esta matéria não faz parte daquelas em que tem mais dificuldade. Se for o caso, não faça este curso e priorize as matérias que você não conseguiu desenvolver uma versão pessoal e original dos temas de prova. Aproveite e veja se temos outro curso ou programa que cumpra esses requisitos.

Opções de matrícula

Veja a seguir as opções de pagamento em até 12 parcelas, na modalidade recorrente, que não compromete o limite do seu cartão em sua totalidade, e as opções de matrícula nos combos, com desconto!

3 ANOS DE ACESSO

3 anos do curso de

POLÍTICA INTERNACIONAL

R$ 1.989,00

Pague em até 12 x R$ 182,00

[-10% no combo]

POLÍTICA INTERNACIONAL & ECONOMIA

R$ 3.220,00

Pague em até 12 x R$ 294,00

[-10% no combo]

POLÍTICA INTERNACIONAL & DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E DIREITO INTERNO

R$ 3.220,00

Pague em até 12 x R$ 294,00

[-15% no combo]

POLÍTICA INTERNACIONAL & ECONOMIA & DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E DIREITO INTERNO

R$ 4.391,00

Pague em até 12 x R$ 399,00

Depoimentos

Veja o que os alunos dizem dos nossos projetos.

 

Depoimentos
O curso foi simplesmente incrível, com alto nível de informação e visualização do panorama internacional nos assuntos tratados. Muito obrigado ao Grupo Ubique, ao Marcílio Falcão pela iniciativa e especialmente ao Rômulo, que nos brindou com tanto conhecimento. Já estou com saudades.

Álvaro Borges Rosa

Trata-se de um curso ministrado por um professor altamente qualificado, que domina cada um dos temas de PI mais relevantes para o CACD e que é capaz de transmitir o vasto conteúdo de uma maneira muito agradável e natural. Posso bem dizer que, com este curso, as divisas do CACD são extrapoladas, na melhor acepção possível. Isto porque agrega-se, à cada aula, conhecimentos para a prova e também para a vida.

Fernando Marques de Alvarenga

Utilizar a metodologia que o Marcílio Falcão propõe no Grupo Ubique foi um divisor de águas na minha preparação. Seus conceitos da especificidade e a multidisciplinaridade são indispensáveis em qualquer processo de aprendizagem, entretanto, para o CACD, são o oxigênio de qualquer candidato que busque a aprovação. Ele não dá o peixe — ensina a pescar. Aí está toda a diferença.

Fabiana Cury

Depois de fazer esse curso, você nunca mais vai se perguntar como estudar atualidades para o CACD. Ao longo das aulas entendi a importância do estudo em perspectiva da disciplina de Política Internacional e consegui construir um material de revisão robusto, confiável, e, sobretudo, de fácil atualização. Além disso, o professor Rômulo Neves é ímpar: tem a expertise do diplomata e consegue falar por três horas seguidas sem lhe deixar com sono!

Magali Matos

Perguntas & Respostas

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Por que estudar com o Ubique?

  • Garantia total de satisfação. Se não ficar satisfeito com o curso em até 30 dias, devolvemos seu dinheiro.
  • 3 anos de acesso ao conteúdo.
  • Todo o conteúdo do edital em apenas um curso.
  • Acesso a uma seleção de questões de provas anteriores para cada tema trabalhado no curso, permitindo que você concentre seus estudos nos temas em que tem maior dificuldade.
  • A possibilidade de contratar as correções personalizadas de suas respostas às questões discursivas do curso.
  • A vantagem de estudar no seu ritmo: as aulas são gravadas e você pode revê-las quantas vezes quiser!
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